Grande questão, essa pergunta pode ser respondida com uma grande resposta. Nosso grupo apresenta um resumo do capítulo relativo à esse tema neste trabalho. Respostas possíveis, explicações plausível, entre outras coisas, e, ao final, três perguntas para os outros alunos da turma.
Pensando o desejo, a vontade e a necessidade
Há várias discussões sobre os desejos, a vontade humana e sua real necessidade de realização. É claro que nem tudo que desejamos acontece, portanto, criam ilusões e coisas parecidas para se aproximarem do desejo, como o "gênio da lâmpada".
Fica claro, também, que o desejo é importante. Sem ele, não temos um objetivo a seguir, uma meta a cumprir. São os mais variados desejos, tais como: o de ser, ter, fazer ou conhecer. Com isso, filósofos, ao longo da história, vêm estudando este tema e refletindo sobre.
Controle dos desejos
Outro fator que entra em discussão quando falamos sobre desejo é sua real necessidade. Nem sempre, ou quase nunca, alguns desejos humanos não são realmente necessários. Por outro lado, há coisas das quais não se quer mas precisa-se, como um remédio com sabor ruim ou uma cirurgia doída. Nisso tudo, a força de vontade entra como um controlador dos desejos que, às vezes, podem se tornar ruins, como os vícios.
Meios de comunicação, principalmente, contribuem para desejos com um fundo ruim. Como uma propaganda de cerveja, que ilude muitas pessoas com a ideia de maior socialização.
Papel dos desejos na vida humana
Como dito antes, os desejos também têm importância. Eles servem como uma força para impulsionar uma ação. Alguns visam apenas o bem pessoal, outros podem apresentar benefícios imediatos e coisas ruins futuramente e outros que objetivam o bem do próximo.
Apenas desejar, porém, não adianta. É preciso da ação, caso contrário o indivíduo é afastado da realidade. Por isso surgiram expressões como "cabeça na lua" ou "viver nas nuvens".
O desejo, muitas vezes, além da alegria individual, também unem humanos que têm objetivos em comum. Por outro lado, pode levá-los a disputas e rivalidade quando os objetivos são opostos.
Por fim, o papel do desejo é louvável. Sem ele, simplesmente não viveríamos. É impossível nunca desejar nada, nunca ter um objetivo ou nunca ter uma meta a cumprir. Se isso acontecer, a pessoa renuncia ao direito de uma vida melhor, pois o desejo impulsa a investigar, criar, transformar e, principalmente, descobrir.
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