sábado, 13 de junho de 2015

Aplicações
Em relação às aplicações, o canhão de batata tem maior participação no entretenimento. Nos EUA, porém, também é utilizado para lançar coisas como camisas a platéia presente em algum evento esportivo e em competições onde os exibem suas armas (a maioria realizada de forma artesanal) e disputam entre si. Ainda com o intuíto de entreter, ainda aparece em brincadeiras entre amigos.
Além disso, o canhão de batata também serve para estudar a física do movimento do projétil e auxiliar na exploração da teoria cinética dos gases, apresentada por dois físicos no século XIX.
Outra função do canhão de batata é, mesmo que não seja uma arma letal, atingir algum adversário ou inimigo num confronto. Isso se deve a força que a qual a verdura é lançada a partir do artefato.

Formação

A formação do canhão de batata é bastante simples e básica: dois pedaços de canos de 50 mm e 25 mm, rosca para 50 mm, tampa de rosca de 50 mm, luva de 50 mm, redutor de 50 mm para 25 mm, registro de um quarto de volta de 25 mm e uma válvula de pneu.
Para juntar os pedaços, primeiro há de lichar  as pontas e depois se certificar que estão todas retinhas e sem falha. Posteriormente, deve se utilizar uma cola de cano PVC (cola de cano comum), colar e esperar alguns minutos para secar. Finalmente, é só aplicar o ar (pela bomba de encher pneu) à válvula, fechá-la e, para lançar a batata, abrir o registro.
Basicamente, o canhão de batata é um instrumento de tiro. Não letal, seu projétil atinge uma alta velocidade e que, se entrar em colisão com alguém, pode causar lesões. Sua formação a base de canos favorece a ideia de uma arma; o registro, que serve como um gatilho, também transpõe isso.

Este canhão é uma ótima forma de explorar a teoria cinética dos gases, criada pelos físicos Boltzmann e Maxwell. Essa teoria comprova que átomos e moléculas, que se movimentam segundo as leis estabelecidas pela cinemática, compõem um gás.

A formação do artefato é bastante interessante: apenas com a utilização de canos (daqueles convencionais mesmo, encontrados em qualquer loja de material de construção) e uma válvula de pneu, ele já está montado. Posteriormente só precisamos adicionar ar e lançar. Vamos explicar o que acontece neste processo.

A primeira coisa a se fazer é abrir a válvula, na parte de trás do canhão. Assim, pegamos a bomba de encher pneu e introduzimos ar nas partes dos canos antes do registro. As moléculas deste ar são comprimidas gerando uma energia denominada potencial elástica e vão gerar atrito entre si causando uma pressão. Quando o “pininho” (válvula de pneu) for fechado, os tubos estarão cheios deste ar comprimido. Depois, para o lançamento, o registro será girado e aberto: a pressão sairá e se transformará em força que será atribuída ao projétil (no caso, a batata). A verdura será lançada à frente com muita pressão e uma alta velocidade, gerando uma fumaça no final do canhão após a saída da batata. Em média, são de 3 a 5 segundos para o projétil cair no chão, isso se não houver alguma coisa barrando a passagem.

Vale lembrar que, quando for atirar novamente, deve-se retirar o que restou da batata (se sobrou, obviamente) do canhão e introduzir mais ar com o mesmo procedimento utilizando a bomba de encher pneu. 

Há outras forma, também, de atirar o projétil, como o uso de combustível. Ele exerce mais força que o ar comprimido e, assim, lança a batata mais longe. Porém, é menos seguro e propõe mais chances de ferimentos quando houver descuido no lançamento. 

Seja de ar comprimido ou de combustível, o uso do canhão e o lançamento da batata deve ser realizado apenas em local amplo e aberto; longe de aglomerações, prédios, casas e carros; o autor do disparo deve se certificar de que não há ninguém por perto ou na mira do canhão

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Grande questão, essa pergunta pode ser respondida com uma grande resposta. Nosso grupo apresenta um resumo do capítulo relativo à esse tema neste trabalho. Respostas possíveis, explicações plausível, entre outras coisas, e, ao final, três perguntas para os outros alunos da turma.
Pensando o desejo, a vontade e a necessidade
Há várias discussões sobre os desejos, a vontade humana e sua real necessidade de realização. É claro que nem tudo que desejamos acontece, portanto, criam ilusões e coisas parecidas para se aproximarem do desejo, como o "gênio da lâmpada".
Fica claro, também, que o desejo é importante. Sem ele, não temos um objetivo a seguir, uma meta a cumprir. São os mais variados desejos, tais como: o de ser, ter, fazer ou conhecer. Com isso, filósofos, ao longo da história, vêm estudando este tema e refletindo sobre.
Controle dos desejos
Outro fator que entra em discussão quando falamos sobre desejo é sua real necessidade. Nem sempre, ou quase nunca, alguns desejos humanos não são realmente necessários. Por outro lado, há coisas das quais não se quer mas precisa-se, como um remédio com sabor ruim ou uma cirurgia doída.  Nisso tudo, a força de vontade entra como um controlador dos desejos que, às vezes, podem se tornar ruins, como os vícios.
Meios de comunicação, principalmente, contribuem para desejos com um fundo ruim. Como uma propaganda de cerveja, que ilude muitas pessoas com a ideia de maior socialização.
Papel dos desejos na vida humana
Como dito antes, os desejos também têm importância. Eles servem como uma força para impulsionar uma ação. Alguns visam apenas o bem pessoal, outros podem apresentar benefícios imediatos e coisas ruins futuramente e outros que objetivam o bem do próximo.
Apenas desejar, porém, não adianta. É preciso da ação, caso contrário o indivíduo é afastado da realidade. Por isso surgiram expressões como "cabeça na lua" ou "viver nas nuvens".
O desejo, muitas vezes, além da alegria individual, também unem humanos que têm objetivos em comum. Por outro lado, pode levá-los a disputas e rivalidade quando os objetivos são opostos.
Por fim, o papel do desejo é louvável. Sem ele, simplesmente não viveríamos. É impossível nunca desejar nada, nunca ter um objetivo ou nunca ter uma meta a cumprir. Se isso acontecer, a pessoa renuncia  ao direito de uma vida melhor, pois o desejo impulsa a investigar, criar, transformar e, principalmente, descobrir.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Verano de 1979. La vida de Rafa Benítez está a punto de dar un vuelco considerable. Tiene 19 años y juega en el Real Madrid Aficionado, en Tercera división. Por la vieja Ciudad Deportiva se escucha que ese verano puede hacer la pretemporada con el Castilla de Segunda.


Como licenciado en INEF, es seleccionado para la Universiada que se celebra en México. Segundo partido. "Jugábamos contra Canadá, un rival me entró por detrás y me dobló la rodilla. Seguí jugando con una rodillera. No sabía que tenía roto el ligamento interno de la pierna derecha".
Eran otros tiempos a nivel clínico. Fue prácticamente el final de su carrera. Un mal diagnóstico, una larguísima recuperación e intentos vanos por volver a ser el de antes. Nunca lo fue. Un año parado y cesión al Parla para intentar lo imposible.
Moría un futbolista y nacía un entrenador. Mejor dicho, el entrenador ya estaba dentro de su cuerpo de jugador. "Es cierto que cuando jugaba muchos compañeros me decían que hablaba demasiado, pero no lo podía evitar. No era por desmerecer a nadie, yo veía cosas que otros no veían e intentaba lo mejor para el equipo. No eran broncas, eran observaciones".
Un mediocentro que se fijaba en Beckenbauer
"Siempre es mejor ser jugador que entrenador. Si entrenas es porque no puedes jugar. Seguro que por mis condiciones no habría llegado al máximo nivel, no tenía las condiciones genéticas de velocidad y calidad para estar en la élite, pero sin la lesión hubiera llegado a Primera". Con 12 años entró al Real Madrid por el trofeo social. Santiago Zubieta, uno de los técnicos del club, vio en él buenas maneras. Entró en el equipo de Grosso y a partir de ahí fue cubriendo todos los escalones de la cantera. Paso a paso hasta ese verano del 79. Jugaba de mediocentro, a veces de líbero y también como interior derecha. Su ídolo de juventud no era otro que Beckenbauer. Apuntaba alto.
Era un profesional en el más amplio sentido de la palabra. Se cuidaba al máximo, hasta el punto que sus compañeros le llamaban Trina, porque no tomaba ni burbujas. Para su padre, Paco, era Falín. Y fue su familia quien más le ayudó en los duros años de la recuperación que nunca llegaba.
En los vestuarios de la Ciudad Deportiva ya se hablaba de un tal Benítez que apuntaba en una libreta todas las alineaciones de su equipo, las consignas del entrenamiento y que, incluso, ponía calificaciones a cada uno de los jugadores.
Parla y Linares, antes de retirarse con 26 años
Teo Lázaro fue compañero suyo en sus cinco temporadas en el Parla. Se hicieron amigos. "Se veía que iba para entrenador. No paraba de mandar en el campo. Lo llevaba todo apuntado, aunque se acordaba directamente. Como mediocentro era muy táctico. Le daba mucho sentido al juego. Siempre estaba con la lesión a cuestas".
"Era un hombre importante en el equipo. Congeniaba con todos los entrenadores y recuerdo que a Briones le discutía cuestiones tácticas. Llevaba a veces la preparación física porque estaba estudiando INEF. Siempre iba de chandal. La primera vez que se puso una chaqueta fue para mi boda hace 31 años. Me dedico al fútbol y no es porque sea mi amigo pero hay pocos entrenadores tan preparados como él. Si le dejan triunfará en el Madrid".
'Arrigo Benítez' y una carrera vertiginosa
Del Parla al Linares, también en 2ª B. La rodilla dice basta. La retirada es un hecho. Será entrenador. Desde los 22 años ya es licenciado en INEF. En 1989 se saca el título nacional en la misma promoción que Cardeñosa, Esnaola...
Ya llevaba tres años como técnico del Juvenil B del Castilla. Su carrera como técnico es aún más meteórica que la de jugador. Pasa por todas las categorías hasta que en la 93-94 se hace cargo del Real Madrid B (Segunda). No acaba la temporada. Asciende a segundo de Del Bosque en el primer equipo. Vuelve a Segunda. En la Ciudad Deportiva le apodan 'Arrigo' Benítez, por su obsesión con el Milan de Sacchi.
Llega la hora de volar de su casa de toda la vida. Acepta una oferta de Primera, el Valladolid (95-96). Tiene 35 años. Debuta contra el Barça y es destituido en enero tras perder contra el Valencia de Luis Aragonés.
Ya ha entrado en la ruleta. Prueba con el Osasuna en Segunda. También le sale mal. Mejor la experiencia en el Extremadura: ascenso empañado por el descenso inmediato. Tenerife (2000-01), otro ascenso y rampa de lanzamiento definitivo para empresas mayores.
Verano de1979. La vida deRafa Benítezestá a punto de dar un vuelco considerable. Tiene 19 años y juega en elReal MadridAficionado, enTercera división. Por la vieja Ciudad Deportiva se escucha que ese verano puede hacer la pretemporada con elCastillade Segunda.
Como licenciado enINEF, es seleccionado para la Universiada que se celebra en México. Segundo partido. "Jugábamos contra Canadá, un rival me entró por detrás y me dobló la rodilla. Seguí jugando con una rodillera. No sabía que tenía roto elligamento internode la pierna derecha".
Eran otros tiempos a nivel clínico. Fue prácticamente el final de su carrera. Un mal diagnóstico, unalarguísima recuperacióne intentos vanos por volver a ser el de antes. Nunca lo fue. Un año parado y cesión al Parla para intentar lo imposible.
Moría un futbolista y nacía un entrenador. Mejor dicho, el entrenador ya estaba dentro de su cuerpo de jugador. "Es cierto que cuando jugaba muchos compañeros me decían quehablaba demasiado, pero no lo podía evitar. No era por desmerecer a nadie, yo veía cosas que otros no veían e intentaba lo mejor para el equipo. No eran broncas, eran observaciones".
Un mediocentro que se fijaba en Beckenbauer
"Siempre es mejor ser jugador que entrenador. Si entrenas es porque no puedes jugar. Seguro que por mis condiciones no habría llegado al máximo nivel, no tenía las condiciones genéticas de velocidad y calidad para estar en la élite, pero sin la lesión hubiera llegado a Primera". Con12 añosentró al Real Madrid por eltrofeo social. Santiago Zubieta, uno de los técnicos del club, vio en él buenas maneras. Entró en el equipo de Grosso y a partir de ahí fue cubriendo todos los escalones de la cantera. Paso a paso hasta ese verano del 79. Jugaba de mediocentro, a veces de líbero y también como interior derecha. Su ídolo de juventud no era otro queBeckenbauer. Apuntaba alto.
Era un profesional en el más amplio sentido de la palabra. Se cuidaba al máximo, hasta el punto que sus compañeros le llamaban Trina, porque no tomaba ni burbujas. Para su padre, Paco, era Falín. Y fue su familia quien más le ayudó en los duros años de la recuperación que nunca llegaba.
En los vestuarios de la Ciudad Deportiva ya se hablaba de un tal Benítez que apuntaba en una libreta todas las alineaciones de su equipo, las consignas del entrenamiento y que, incluso, ponía calificaciones a cada uno de los jugadores.
Parla y Linares, antes de retirarse con 26 años
Teo Lázaro fue compañero suyo en sus cinco temporadas en el Parla. Se hicieron amigos. "Se veía que iba para entrenador. No paraba de mandar en el campo. Lo llevaba todo apuntado, aunque se acordaba directamente. Como mediocentro era muy táctico. Le daba mucho sentido al juego. Siempre estaba con la lesión a cuestas".
"Era un hombre importante en el equipo. Congeniaba con todos los entrenadores y recuerdo que a Briones le discutía cuestiones tácticas. Llevaba a veces la preparación física porque estaba estudiando INEF. Siempre iba de chandal. La primera vez que se puso una chaqueta fue para mi boda hace 31 años. Me dedico al fútbol y no es porque sea mi amigo pero hay pocos entrenadores tan preparados como él. Si le dejan triunfará en el Madrid".
'Arrigo Benítez' y una carrera vertiginosa
DelParlaalLinares, también en 2ª B. La rodilla dice basta. La retirada es un hecho. Será entrenador. Desde los 22 años ya es licenciado en INEF. En 1989 se saca el título nacional en la misma promoción que Cardeñosa, Esnaola...
Ya llevaba tres años comotécnicodel Juvenil B del Castilla. Su carrera como técnico es aún más meteórica que la de jugador. Pasa por todas las categorías hasta que en la 93-94 se hace cargo delReal Madrid B(Segunda). No acaba la temporada. Asciende a segundo de Del Bosque en el primer equipo. Vuelve a Segunda. En la Ciudad Deportiva le apodan 'Arrigo' Benítez, por su obsesión con el Milan de Sacchi.
Llega la hora de volar de su casa de toda la vida. Acepta una oferta de Primera, elValladolid(95-96). Tiene 35 años. Debuta contra el Barça y es destituido en enero tras perder contra el Valencia de Luis Aragonés.
Ya ha entrado en la ruleta. Prueba con elOsasunaen Segunda. También le sale mal. Mejor la experiencia en elExtremadura: ascenso empañado por el descenso inmediato.Tenerife(2000-01), otro ascenso y rampa de lanzamiento definitivo para empresas mayores.

domingo, 17 de maio de 2015

Narcotráfico no México

Membros de "Los Zetas" presos.
O narcotráfico no México tem como principio Sinaloa, o estado mexicano que deu início a esta prática criminosa e que afeta muito a população do país. Há muitos fatores envolvidos no narcotráfico mexicano, como a violência, a contribuição dos governos de determinados estados para com os traficantes, o grande lucro com a venda de drogas entorpecentes e afins, entre outras coisas. 

Esse crime vem sendo praticado há muitos anos no país norte-americano, desde o século XIX. Segundo o investigador e escritor Luis Astorga, há estatísticas de 1886 de práticas semelhantes ao narcotráfico atual. Desde então, passando pelo século passado e nosso atual século, esse mal vem corrompendo a lei no México.

Principalmente no século XXI, a inclusão da violência vem sendo muito utilizada entre os narcotraficantes de vários estados mexicanos, como Chihuahua, SinaloaNuevo León, NayaritMichoacán e Tamaulipas. Nestes estados, há também a batalha por disputa do controle do tráfico de drogas. 
Os carteis mais conhecidos são: Cartel de Tijuana, Cartel do Golfo, Los Zetas, Cartel de Sinaloa, Cartel de Juárez, Cartel de Guadalajara - (CGNG), Cartel do milênio, Cartel de Colima, Família Michoacana e Cartel do Pacífico Sul. 

Fontes de financiamento 

Alguns grupos de narcotráficos obtiveram dinheiro através de sequestros, da extorsão a empresários e pequenos negócios, da prostituição, da lavagem de dinheiro, do contrabando e da pirataria. Há também a intervenção de máfias de outros países, como Colômbia, Bolívia, Guatemala, Nicarágua, Peru, Argentina, Brasil, Espanha, Marrocos, Itália e Inglaterra, assim como países da África ocidental, do Oriente Médio, Filipinas, Tailândia e Rússia, da onde obtêm armamento pesado, como a AK-47.  

domingo, 18 de janeiro de 2015

Iker: 20 maio 81

 Navas: 15/12/1986

 pacheco 18 mai 92

 Varane 25/0493

 fazer pep 26 2 83

 30 de março de 86 agências

 Coentrao 11 de março de 88

 marcelo 05/12/88

 11 de janeiro de 92 Carvajal

 01/17/83 Arbeloa

 18/01/1990 nacho

 07/12/91 james

 09/09/85 Modric

 04/21/92 isco

 illrramendi 08/03/90

 03/15/94 Médran

 04/04/87 Khedira

 04/01/90 kroos

 05/02/85 RONALDO

 16/07/89 BALE

 12/17/87 benzemito

 06/01/88 chicha

 Jesse 26/02/1993

 Thomas 17/10/94